Vamos imaginar a Lua como uma grande bola de borracha que gira ao redor de uma lâmpada — que, neste caso, é o Sol. Como uma bola de borracha refletindo a luz, ela não brilha por própria luz, mas por refletir a luz do Sol. À medida que ela orbita a Terra, diferentes partes da sua superfície ficam iluminadas, criando as fases da Lua que observamos ao longo do mês. Essa dança entre a luz e a sombra é como uma peça de teatro com várias cenas, cada uma com seu próprio significado.
Começando do zero, temos a Lua Nova, que é como um palco escuro, onde a face iluminada da Lua está voltada para o Sol, e do nosso ponto de vista na Terra, ela fica invisível. É o momento de silêncio, de pausa na narrativa lunar. Logo depois, a Lua começa a revelar uma pequena fatia de luz — é a fase Crescente, como uma fatia de bolo que vai crescendo. Essa fase é importante porque marca o começo do ciclo de visibilidade da Lua, mostrando que ela está “se abrindo” para o mundo.
A próxima fase é o Quarto Crescente, que é como uma meia-lua, onde ela aparece como uma “D” de lado. Logo depois, chega a fase da Lua Gibosa Crescente, uma fase onde a luz parece se expandir, como uma bola de água que enche lentamente, brilhando mais a cada dia. Então, de repente, no meio do ciclo, temos a Lua Cheia, o grande espetáculo — como se uma lâmpada gigante fosse acesa no céu, iluminando tudo ao redor. É o momento de máxima visibilidade, de plenitude, e muitas culturas celebram essa fase como um símbolo de realização e energia.
Depois da plenitude, a luz começa a diminuir, como uma vela que se apaga lentamente. Essa é a fase Minguante Gibosa, onde a Lua parece encolher, mas ainda mantém uma grande parte iluminada. Logo, ela chega ao Quarto Minguante, uma meia-lua do lado oposto à do Quarto Crescente, e, finalmente, retorna à Lua Nova, fechando o ciclo. Essa sequência, que dura cerca de 29,5 dias, é como o ciclo de uma história que se repete, sempre com diferentes nuances, sempre mudando, mas com uma harmonia que podemos entender e até prever.
Hoje, especificamente, a Lua está na fase Minguante Gibosa, quase na hora de se tornar invisível novamente, marcando uma transição que muitos observam para entender os ritmos do universo ou até para planejar suas atividades. Essa rotina lunar, embora pareça simples, tem um impacto profundo na nossa cultura, agricultura, marés e até no nosso humor. Entender as fases da Lua é como compreender o ritmo de uma dança antiga, que nos conecta às forças naturais que regem o planeta e a nossa vida diária.
Se pensarmos bem, a Lua é como uma grande lanterna no céu, mudando de brilho para nos dizer que o universo tem seu próprio ritmo, que tudo passa por ciclos. E, ao acompanhar essas fases, podemos nos sentir mais conectados com essa dança celestial, sabendo que, assim como a Lua, nós também passamos por fases de crescimento, plenitude e reflexão.
Fonte: Confira a fase da Lua nesta quarta-feira (14) – NSC Total | Link da fonte: https://www.nsctotal.com.br/noticias/confira-a-fase-da-lua-nesta-quarta-feira-14