Vamos conversar sobre o mais recente capítulo da franquia DOOM, intitulado DOOM: The Dark Ages. Logo de cara, podemos pensar nele como uma nova aventura de um herói que já conhecemos bem, mas que ainda consegue surpreender — ou não, dependendo de quem avalia. A versão para PS5 do jogo recebeu uma nota média de 82 no Metacritic, com base em 28 avaliações, o que indica que, no geral, ele é bem recebido, mas não é unanimidade de amor ou decepção.

Imagine uma banda que lança um álbum muito esperado. Alguns críticos, como o Gamers Heroes, dão notas altíssimas, como 95, e elogiam o jogo por ser o DOOM mais insano de todos, com combates corpo a corpo surpreendentes e uma trilha sonora que faz todo mundo querer ouvir de novo. Outros, como o ElDesmarque, também elogiam sua coragem de reinventar o clássico, misturando o antigo com o moderno, quase como uma banda que tenta inovar sem perder suas raízes. Essas opiniões positivas mostram que o jogo consegue atingir um público que valoriza intensidade, ação e inovação.

Porém, nem todos estão tão empolgados assim. Alguns sites como Dexerto deram notas mais baixas, como 60, e outros como GamesRadar+ e TheGamer marcaram 70. Essas avaliações mais críticas apontam que, apesar das boas intenções, o jogo pode ficar repetitivo na campanha e o ritmo nem sempre acompanha a velocidade do combate, como se fosse uma música que perde o ritmo no meio do show.

Se pensarmos em DOOM: The Dark Ages como uma montanha-russa, podemos imaginar que ela oferece altos momentos de adrenalina, mas também trechos que parecem mais lentos ou repetitivos, o que pode desanimar alguns jogadores. A variedade de opiniões mostra como os gostos são diferentes — enquanto alguns apreciam a ousadia e a ação contínua, outros preferem algo mais inovador ou com ritmo mais controlado.

No fim, o que podemos tirar dessa mistura de avaliações é que DOOM: The Dark Ages é um jogo que, apesar de ter seus pontos fortes, também tem suas limitações. Como numa conversa com um amigo que gosta de rock pesado, mas também aprecia uma balada mais suave, cada jogador vai decidir se esse novo capítulo da franquia é suficiente para manter sua paixão ou se ele fica na média, como a nota 82 no Metacritic sugere. Em qualquer caso, é importante lembrar que a beleza do jogo está na experiência individual, na forma como cada um sente a adrenalina, o ritmo e a nostalgia que ele traz. Afinal, no universo de DOOM, o que importa mesmo é o fogo, a ação e a vontade de desafiar limites — e quem sabe, descobrir novas formas de se divertir nesse universo sombrio e insano.

Fonte: Sem notas máximas, DOOM: The Dark Ages tem primeiras reviews divulgadas – MeuPlayStation | Link da fonte: https://meups.com.br/noticias/sem-notas-maximas-doom-the-dark-ages-82/